Era uma vez um rato que foi a uma festa na casa de um amigo gato.
O rato lá entrou na festa do gato, eles cumprimentaram-se e dançaram um bocadinho.
Mais tarde, o gato comentou:
- Queres vir dançar esta música que eu adoro?
- É claro, com todo o prazer.- disse o rato.
Então, dançaram os dois. De repente, viraram a cara e viram um bife e o rato disse:
- Olha só para aquele bife.
- Tens razão.- respondeu o gato.
A seguir, a pessoa que estava na festa tirou o bife da mesa e os dois disseram:
- Lá se foi o nosso bife... Não faz mal.
Mas, no fundo, queriam mesmo o bife. Eles continuaram a dançar, mas foram contra essa pessoa que tinha o bife. A carne saltou e eles correram atrás dela. Depois, um puxava o outro e eles começaram a luta durante um curto tempo, mas a pessoa que tinha o bife conseguiu-o e ficou tudo bem.
E a moral da história deste texto é: "Quem tudo quer, tudo perde"
(Autora do texto: Deise, do 5ºC)
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terça-feira, 20 de março de 2012
O assalto
Num dia de verão, uns ladrões invadiram uma aldeia. Logo de seguida, todos os habitantes que havia por ali refugiaram-se em casa.
Os animais, como a vaca, o cão, o touro e o cavalo, juntaram-se cercando os ladrões e indo contra eles.
No entanto, um lobo que habitava por aqueles lados, viu os seus amigos em confronto com ladrões e correu e mordeu uma das pernas do ladrão.
De seguida, um outro ladrão ficou com dor de barriga porque o touro "lhe deu com os cornos".
E, assim, os ladrões fugiram com medo e decidiram nunca mais voltar a atacar os animais.
Moral da história: "A união faz a força"
(História realizada por Eduardo e Gustavo)
Os animais, como a vaca, o cão, o touro e o cavalo, juntaram-se cercando os ladrões e indo contra eles.
No entanto, um lobo que habitava por aqueles lados, viu os seus amigos em confronto com ladrões e correu e mordeu uma das pernas do ladrão.
De seguida, um outro ladrão ficou com dor de barriga porque o touro "lhe deu com os cornos".
E, assim, os ladrões fugiram com medo e decidiram nunca mais voltar a atacar os animais.
Moral da história: "A união faz a força"
(História realizada por Eduardo e Gustavo)
domingo, 18 de março de 2012
As belas tartes do coelho
Certo dia, o Manuel, um coelho, fez umas belas tartes. Cheiravam tão bem que a raposa Maria disse:
- Vou roubar os bolos do Manuel.
Mais tarde, o Manuel saiu. E, então, a raposa Maria foi roubar os bolos. Quando o Manuel voltou, já não estavam lá os doces. Entretanto, pensou: "Será que me tiraram os bolos?".
Depois desse pensamento, teve uma ideia brilhante. Voltou a fazer as tartes e fingiu que saiu de casa. Então, apareceu a raposa, mas foi apanhada em flagrante.
A partir daí, fizeram um acordo entre eles. O coelho disse:
- Se queres tartes, podes pedir que eu dou-tas.
Está fábula tem uma lição que é a seguinte: "Se queres uma coisa, deves pedir ou então trabalhar para a conseguir".
(Autores do texto: David e Rafael, do 5ºC)
- Vou roubar os bolos do Manuel.
Mais tarde, o Manuel saiu. E, então, a raposa Maria foi roubar os bolos. Quando o Manuel voltou, já não estavam lá os doces. Entretanto, pensou: "Será que me tiraram os bolos?".
Depois desse pensamento, teve uma ideia brilhante. Voltou a fazer as tartes e fingiu que saiu de casa. Então, apareceu a raposa, mas foi apanhada em flagrante.
A partir daí, fizeram um acordo entre eles. O coelho disse:
- Se queres tartes, podes pedir que eu dou-tas.
Está fábula tem uma lição que é a seguinte: "Se queres uma coisa, deves pedir ou então trabalhar para a conseguir".
(Autores do texto: David e Rafael, do 5ºC)
O cão e o lobo
Num dia de verão, na floresta, havia um cão que vinha da cidade e que se perdeu.
O cão ouviu um lobo a uivar e ele ficou a tremer bastante. O cão começou a correr entre os arbustos e foi ter à alcateia. Depois, o chefe lobo da alcateia inteira disse:
- Vamos lobitos, vamos atrás dele!
E o cão fugiu, até que chegou a um beco sem saída. O cão virou-se para o lobo disse:
- Vamos fazer uma corrida. Se não ganhares, não sais da floresta e ficas aqui para sempre. Se ganhares, eu vou contigo até ao fim da floresta e levo-te à cidade.
Começaram a preparar-se para começar a corrida e o cão concordou com a ideia do lobo e, depois, finalmente, estavam preparados.
O lobo deu logo reta. Começou a correr muito depressa.Parou. Entretanto, o cão ultrapassou o lobo e cortou a meta.
Moral da história: Devagar se vai ao longe.
(Fábula realizada por Ana Carolina e Fábio, do 5ºC)
O cão ouviu um lobo a uivar e ele ficou a tremer bastante. O cão começou a correr entre os arbustos e foi ter à alcateia. Depois, o chefe lobo da alcateia inteira disse:
- Vamos lobitos, vamos atrás dele!
E o cão fugiu, até que chegou a um beco sem saída. O cão virou-se para o lobo disse:
- Vamos fazer uma corrida. Se não ganhares, não sais da floresta e ficas aqui para sempre. Se ganhares, eu vou contigo até ao fim da floresta e levo-te à cidade.
Começaram a preparar-se para começar a corrida e o cão concordou com a ideia do lobo e, depois, finalmente, estavam preparados.
O lobo deu logo reta. Começou a correr muito depressa.Parou. Entretanto, o cão ultrapassou o lobo e cortou a meta.
Moral da história: Devagar se vai ao longe.
(Fábula realizada por Ana Carolina e Fábio, do 5ºC)
segunda-feira, 5 de março de 2012
O salvamento
Num dia lindo de verão, um macaco , um leão e um pideródatil estavam a salvar uns passageiros que tinham caído na linha de metro de Lisboa.
- Este salvamento foi muito perigoso. Não foi? - disse o macaco.
- Sim, esperem! Estou a receber uma ligação que diz: Ajudem-nos, socorro - destacou o piderodátil.
Depois de receberem a mensagem, lá foram eles para o cruzeiro que estava perto do Algarve.
Quando chegaram ao Algarve, o cruzeiro estava a arder e as pessoas estavam a gritar. Eles viram que o barco estava no meio do mar, por isso o leão deitou-se e fez um balanço para o macaco salvar as pessoas.
Depois, o macaco salvou as pessoas, o piderodátil trouxe água para apagar o fogo.
Depois de apagarem o fogo, o grupo gritou:
- A união faz a força!
(Este texto foi escrito pelo Ruben, do 5ºC, com a participação de Diogo)
- Este salvamento foi muito perigoso. Não foi? - disse o macaco.
- Sim, esperem! Estou a receber uma ligação que diz: Ajudem-nos, socorro - destacou o piderodátil.
Depois de receberem a mensagem, lá foram eles para o cruzeiro que estava perto do Algarve.
Quando chegaram ao Algarve, o cruzeiro estava a arder e as pessoas estavam a gritar. Eles viram que o barco estava no meio do mar, por isso o leão deitou-se e fez um balanço para o macaco salvar as pessoas.
Depois, o macaco salvou as pessoas, o piderodátil trouxe água para apagar o fogo.
Depois de apagarem o fogo, o grupo gritou:
- A união faz a força!
(Este texto foi escrito pelo Ruben, do 5ºC, com a participação de Diogo)
O panda e a raposa
Era uma vez dois amigos. Eram os dois animais, um era uma raposa e o outro era um panda.
Um dia, a raposa convidou o panda para almoçar, o panda aceitou.
No dia do almoço, a raposa serviu carne, o panda olhou para a raposa com má cara.
A raposa perguntou:
- O que tens?
- Nada - disse o panda, para não se chatearem. E foi-se embora.
Passados dois dias, o panda convidou a raposa para almoçar. A raposa aceitou e perguntou:
- Ficaste zangada?
- Não - respondeu o panda.
No dia do almoço, a raposa chegou e viu o panda com com canas de bambu para comer.
A raposa, furiosa, exclamou:
- Tu sabes que eu não como canas de bambu.
- Sim, eu sei, mas tu no nosso almoço anterior serviste carne e eu não como.
- Vou-me embora. - disse a raposa, zangada com o panda.
(Este texto serve para mostrar às pessoas que não devem fazer aos outros o que não gostariam que fizessem aos outros).
Autores do texto: Afonso e Jéssica, do 5ºC
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Um dia, a raposa convidou o panda para almoçar, o panda aceitou.
No dia do almoço, a raposa serviu carne, o panda olhou para a raposa com má cara.
A raposa perguntou:
- O que tens?
- Nada - disse o panda, para não se chatearem. E foi-se embora.
Passados dois dias, o panda convidou a raposa para almoçar. A raposa aceitou e perguntou:
- Ficaste zangada?
- Não - respondeu o panda.
No dia do almoço, a raposa chegou e viu o panda com com canas de bambu para comer.
A raposa, furiosa, exclamou:
- Tu sabes que eu não como canas de bambu.
- Sim, eu sei, mas tu no nosso almoço anterior serviste carne e eu não como.
- Vou-me embora. - disse a raposa, zangada com o panda.
(Este texto serve para mostrar às pessoas que não devem fazer aos outros o que não gostariam que fizessem aos outros).
Autores do texto: Afonso e Jéssica, do 5ºC
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domingo, 4 de março de 2012
Fábula: O tigre e o leão
Há muito, muito tempo, existia um tigre que fazia mal a todos os animais, menos ao leão que era o rei da selva.
Certo dia, o tigre foi ter ao reino do leão e disse:
- O rei quer-se juntar ao meu reino?
- Acho que não, porque lidar com dois reinos talvez seja muito complicado. - respondeu o leão, muito indeciso.
- Dar-lhe-ei tudo o que quiser, riquezas, leoas lindas, carne de veado, etc.
Já com água na boca, recusou novamente.
O tigre, zangado, despediu-se e foi para o seu reino.
Passado muito tempo, depois de o leão ter pensado muito, decidiu aceitar a proposta, Mandou um cão com um bilhete na boca a dizer que tinha aceitado.
No dia seguinte, o tigre foi novamente ao reino do leão e pensou em matá-lo para ficar com as suas riquezas. Melhor o pensou, melhor o fez.
A partir desse dia, o leão decidiu revoltar-se contra o tigre, abatê-lo.
E como diz o ditado: Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti.
(Fábula escrita por Joana e Louise, do 5ºC)
Certo dia, o tigre foi ter ao reino do leão e disse:
- O rei quer-se juntar ao meu reino?
- Acho que não, porque lidar com dois reinos talvez seja muito complicado. - respondeu o leão, muito indeciso.
- Dar-lhe-ei tudo o que quiser, riquezas, leoas lindas, carne de veado, etc.
Já com água na boca, recusou novamente.
O tigre, zangado, despediu-se e foi para o seu reino.
Passado muito tempo, depois de o leão ter pensado muito, decidiu aceitar a proposta, Mandou um cão com um bilhete na boca a dizer que tinha aceitado.
No dia seguinte, o tigre foi novamente ao reino do leão e pensou em matá-lo para ficar com as suas riquezas. Melhor o pensou, melhor o fez.
A partir desse dia, o leão decidiu revoltar-se contra o tigre, abatê-lo.
E como diz o ditado: Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti.
(Fábula escrita por Joana e Louise, do 5ºC)
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