Era uma vez um cinco
Que não parava de pensar:
- Eu já estou farto das contas
Vou mas é rimar.
Ele queria ir para o alfabeto
Queria ser a letra S
Mas ele não conseguia
Porque o A não o queria
Ele não entendia
Porque não parava de pensar
Acho que era pela doença
Que não o deixava acalmar.
Mas no fim disto tudo
Era só um pensamento
Que o S estava a ter
E até parecia real,
Parecia que estava acordado.
Miguel (6ºC)
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012
O 8 que queria ser B
Eu estava sem ideias
Para um texto a rimar,
Mas agora estou mais calmo,
Vamos lá começar.
O 8 estava melancólico,
Porque no alfabeto não podia entrar,
Ele queria ser um B,
Para na palavra basquetebol estar.
Ele sonhava nisso todos os dias,
Mas começou a pensar,
Também é bom ser um 8,
Para as letras poder contar.
Veio então com alegria,
Neste jogo de encantar,
Todos somos poesia,
Todos ajudamos a rimar.
Afonso Marques (6ºC)
Para um texto a rimar,
Mas agora estou mais calmo,
Vamos lá começar.
O 8 estava melancólico,
Porque no alfabeto não podia entrar,
Ele queria ser um B,
Para na palavra basquetebol estar.
Ele sonhava nisso todos os dias,
Mas começou a pensar,
Também é bom ser um 8,
Para as letras poder contar.
Veio então com alegria,
Neste jogo de encantar,
Todos somos poesia,
Todos ajudamos a rimar.
Afonso Marques (6ºC)
O 5 que queria ser S
Se querem saber,
Eu vou-vos dizer,
Eu, número 5, quero ser S,
S para saber
Como é viver
No alfabeto.
Sinto-me só
Nos livros.
E, se querem saber,
Eu não sou para comer
Sirvo para saber
Os resultados das contas
Que vocês vão fazer
Quero ser S para aparecer
Nos poemas que vocês gostam de ler.
Ana Rita (6ºC)
Eu vou-vos dizer,
Eu, número 5, quero ser S,
S para saber
Como é viver
No alfabeto.
Sinto-me só
Nos livros.
E, se querem saber,
Eu não sou para comer
Sirvo para saber
Os resultados das contas
Que vocês vão fazer
Quero ser S para aparecer
Nos poemas que vocês gostam de ler.
Ana Rita (6ºC)
terça-feira, 30 de outubro de 2012
A personificação
Vejam este vídeo sobre o recurso expressivo: A PERSONIFICAÇÃO
http://www.youtube.com/watch?v=2JoskDvy4TQ
sábado, 27 de outubro de 2012
Exercícios de compreensão oral e escrita
Podes realizar exercícios muito interessantes para treinares a compreensão oral e escrita. É só clicares no link seguinte:
http://cvc.instituto-camoes.pt/aprender-portugues/ouvir/em-situacao.html
Diverte-te!
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Pratica as preposições. É só clicares no link seguinte:
http://cvc.instituto-camoes.pt/historiasdivertidas/policial/t2_2.html
Bom trabalho!
http://cvc.instituto-camoes.pt/historiasdivertidas/policial/t2_2.html
Bom trabalho!
segunda-feira, 18 de junho de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Associação Burricada
Aqui vos apresentamos o site da Associação para a preservação do burro: www.burricadas.org
Visitem este site que trata de um abrigo para asnos, animais em vias de extinção.
Poderão também apadrinhar um burro!
domingo, 1 de abril de 2012
O tigre esfomeado
Um dia, um tigre andava a passar pela floresta cheio de fome. De repente, foi parar a uma montanha. Como viu que eram muitas vacas e estava com fome, desceu a montanha numa correria. Logo a seguir, viu um pastor com uma caçadeira. Ele parou logo e pintou-se de vaca, a preto e branco, e entrou em ação.
Ele andou à procura de uma vaca gorda para lhe encher melhor a barriga. Quando acabou de comer a vaca, ainda tinha fome e foi à procura de outra vaca gorda. Quando a encontrou, disse-lhe:
- Olá, eu sou uma vaca, tua amiga.
- Olá Srª Vaca. Como está a Senhora? - perguntou-lhe a vaca, inconsciente que por trás daquele fato estava um tigre.
- O que foi - perguntou a vaca.
Logo de seguida, o tigre saltou-lhe para cima e acabou por a comer. Mas o caçador reparou que o tigre estava a comer a vaca e disparou um tiro para o ar. O tigre ouviu o tiro e começou a correr para a floresta. O seu único azar era estar gordo e não conseguia correr. Assim, o caçador matou-o e, por querer comer todas as vacas, morreu.
"Quem tudo quer, tudo perde"
(Fábula escrita por Pedro Monteiro, com a colaboração de Bruno Casado, do 5ºC)
O escorpião, o falcão e a piranha
Era uma vez, numa tarde de verão, uma piranha que estava deitada na areia quase a morrer. E passou um escorpião que lhe disse:
- Então, tudo bem?
E a piranha disse-lhe:
- Deves estar a gozar comigo, não? Tu não vês que estou quase a morrer!
E depois, o escorpião, como já estava farto da piranha, respondeu-lhe:
- Adeus, se precisares de mim grita.
E lá foi ele.
Passado pouco tempo, encontrou um falcão que estava com uma asa partida e que lhe pediu:
- Chama alguém que me ajude, ok?
E o escorpião exclamou:
- Porquê? Tu não estás bem assim?
E o falcão avisou:
- Se não me ajudas, mais logo vais ter grandes problemas.
E o escorpião foi-se embora sem mais nem menos.
Passado um dia, a piranha já estava no mar e o falcão já podia voar. E no dia seguinte decidiram vingar-se do escorpião. Assim, o escorpião aprendeu uma grande lição: "Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti".
(Texto realizado por Guilherme Nunes e Miguel Farinha, do 5ºC)
- Então, tudo bem?
E a piranha disse-lhe:
- Deves estar a gozar comigo, não? Tu não vês que estou quase a morrer!
E depois, o escorpião, como já estava farto da piranha, respondeu-lhe:
- Adeus, se precisares de mim grita.
E lá foi ele.
Passado pouco tempo, encontrou um falcão que estava com uma asa partida e que lhe pediu:
- Chama alguém que me ajude, ok?
E o escorpião exclamou:
- Porquê? Tu não estás bem assim?
E o falcão avisou:
- Se não me ajudas, mais logo vais ter grandes problemas.
E o escorpião foi-se embora sem mais nem menos.
Passado um dia, a piranha já estava no mar e o falcão já podia voar. E no dia seguinte decidiram vingar-se do escorpião. Assim, o escorpião aprendeu uma grande lição: "Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti".
(Texto realizado por Guilherme Nunes e Miguel Farinha, do 5ºC)
terça-feira, 20 de março de 2012
O bife
Era uma vez um rato que foi a uma festa na casa de um amigo gato.
O rato lá entrou na festa do gato, eles cumprimentaram-se e dançaram um bocadinho.
Mais tarde, o gato comentou:
- Queres vir dançar esta música que eu adoro?
- É claro, com todo o prazer.- disse o rato.
Então, dançaram os dois. De repente, viraram a cara e viram um bife e o rato disse:
- Olha só para aquele bife.
- Tens razão.- respondeu o gato.
A seguir, a pessoa que estava na festa tirou o bife da mesa e os dois disseram:
- Lá se foi o nosso bife... Não faz mal.
Mas, no fundo, queriam mesmo o bife. Eles continuaram a dançar, mas foram contra essa pessoa que tinha o bife. A carne saltou e eles correram atrás dela. Depois, um puxava o outro e eles começaram a luta durante um curto tempo, mas a pessoa que tinha o bife conseguiu-o e ficou tudo bem.
E a moral da história deste texto é: "Quem tudo quer, tudo perde"
(Autora do texto: Deise, do 5ºC)
O rato lá entrou na festa do gato, eles cumprimentaram-se e dançaram um bocadinho.
Mais tarde, o gato comentou:
- Queres vir dançar esta música que eu adoro?
- É claro, com todo o prazer.- disse o rato.
Então, dançaram os dois. De repente, viraram a cara e viram um bife e o rato disse:
- Olha só para aquele bife.
- Tens razão.- respondeu o gato.
A seguir, a pessoa que estava na festa tirou o bife da mesa e os dois disseram:
- Lá se foi o nosso bife... Não faz mal.
Mas, no fundo, queriam mesmo o bife. Eles continuaram a dançar, mas foram contra essa pessoa que tinha o bife. A carne saltou e eles correram atrás dela. Depois, um puxava o outro e eles começaram a luta durante um curto tempo, mas a pessoa que tinha o bife conseguiu-o e ficou tudo bem.
E a moral da história deste texto é: "Quem tudo quer, tudo perde"
(Autora do texto: Deise, do 5ºC)
O assalto
Num dia de verão, uns ladrões invadiram uma aldeia. Logo de seguida, todos os habitantes que havia por ali refugiaram-se em casa.
Os animais, como a vaca, o cão, o touro e o cavalo, juntaram-se cercando os ladrões e indo contra eles.
No entanto, um lobo que habitava por aqueles lados, viu os seus amigos em confronto com ladrões e correu e mordeu uma das pernas do ladrão.
De seguida, um outro ladrão ficou com dor de barriga porque o touro "lhe deu com os cornos".
E, assim, os ladrões fugiram com medo e decidiram nunca mais voltar a atacar os animais.
Moral da história: "A união faz a força"
(História realizada por Eduardo e Gustavo)
Os animais, como a vaca, o cão, o touro e o cavalo, juntaram-se cercando os ladrões e indo contra eles.
No entanto, um lobo que habitava por aqueles lados, viu os seus amigos em confronto com ladrões e correu e mordeu uma das pernas do ladrão.
De seguida, um outro ladrão ficou com dor de barriga porque o touro "lhe deu com os cornos".
E, assim, os ladrões fugiram com medo e decidiram nunca mais voltar a atacar os animais.
Moral da história: "A união faz a força"
(História realizada por Eduardo e Gustavo)
domingo, 18 de março de 2012
As belas tartes do coelho
Certo dia, o Manuel, um coelho, fez umas belas tartes. Cheiravam tão bem que a raposa Maria disse:
- Vou roubar os bolos do Manuel.
Mais tarde, o Manuel saiu. E, então, a raposa Maria foi roubar os bolos. Quando o Manuel voltou, já não estavam lá os doces. Entretanto, pensou: "Será que me tiraram os bolos?".
Depois desse pensamento, teve uma ideia brilhante. Voltou a fazer as tartes e fingiu que saiu de casa. Então, apareceu a raposa, mas foi apanhada em flagrante.
A partir daí, fizeram um acordo entre eles. O coelho disse:
- Se queres tartes, podes pedir que eu dou-tas.
Está fábula tem uma lição que é a seguinte: "Se queres uma coisa, deves pedir ou então trabalhar para a conseguir".
(Autores do texto: David e Rafael, do 5ºC)
- Vou roubar os bolos do Manuel.
Mais tarde, o Manuel saiu. E, então, a raposa Maria foi roubar os bolos. Quando o Manuel voltou, já não estavam lá os doces. Entretanto, pensou: "Será que me tiraram os bolos?".
Depois desse pensamento, teve uma ideia brilhante. Voltou a fazer as tartes e fingiu que saiu de casa. Então, apareceu a raposa, mas foi apanhada em flagrante.
A partir daí, fizeram um acordo entre eles. O coelho disse:
- Se queres tartes, podes pedir que eu dou-tas.
Está fábula tem uma lição que é a seguinte: "Se queres uma coisa, deves pedir ou então trabalhar para a conseguir".
(Autores do texto: David e Rafael, do 5ºC)
O cão e o lobo
Num dia de verão, na floresta, havia um cão que vinha da cidade e que se perdeu.
O cão ouviu um lobo a uivar e ele ficou a tremer bastante. O cão começou a correr entre os arbustos e foi ter à alcateia. Depois, o chefe lobo da alcateia inteira disse:
- Vamos lobitos, vamos atrás dele!
E o cão fugiu, até que chegou a um beco sem saída. O cão virou-se para o lobo disse:
- Vamos fazer uma corrida. Se não ganhares, não sais da floresta e ficas aqui para sempre. Se ganhares, eu vou contigo até ao fim da floresta e levo-te à cidade.
Começaram a preparar-se para começar a corrida e o cão concordou com a ideia do lobo e, depois, finalmente, estavam preparados.
O lobo deu logo reta. Começou a correr muito depressa.Parou. Entretanto, o cão ultrapassou o lobo e cortou a meta.
Moral da história: Devagar se vai ao longe.
(Fábula realizada por Ana Carolina e Fábio, do 5ºC)
O cão ouviu um lobo a uivar e ele ficou a tremer bastante. O cão começou a correr entre os arbustos e foi ter à alcateia. Depois, o chefe lobo da alcateia inteira disse:
- Vamos lobitos, vamos atrás dele!
E o cão fugiu, até que chegou a um beco sem saída. O cão virou-se para o lobo disse:
- Vamos fazer uma corrida. Se não ganhares, não sais da floresta e ficas aqui para sempre. Se ganhares, eu vou contigo até ao fim da floresta e levo-te à cidade.
Começaram a preparar-se para começar a corrida e o cão concordou com a ideia do lobo e, depois, finalmente, estavam preparados.
O lobo deu logo reta. Começou a correr muito depressa.Parou. Entretanto, o cão ultrapassou o lobo e cortou a meta.
Moral da história: Devagar se vai ao longe.
(Fábula realizada por Ana Carolina e Fábio, do 5ºC)
segunda-feira, 5 de março de 2012
O salvamento
Num dia lindo de verão, um macaco , um leão e um pideródatil estavam a salvar uns passageiros que tinham caído na linha de metro de Lisboa.
- Este salvamento foi muito perigoso. Não foi? - disse o macaco.
- Sim, esperem! Estou a receber uma ligação que diz: Ajudem-nos, socorro - destacou o piderodátil.
Depois de receberem a mensagem, lá foram eles para o cruzeiro que estava perto do Algarve.
Quando chegaram ao Algarve, o cruzeiro estava a arder e as pessoas estavam a gritar. Eles viram que o barco estava no meio do mar, por isso o leão deitou-se e fez um balanço para o macaco salvar as pessoas.
Depois, o macaco salvou as pessoas, o piderodátil trouxe água para apagar o fogo.
Depois de apagarem o fogo, o grupo gritou:
- A união faz a força!
(Este texto foi escrito pelo Ruben, do 5ºC, com a participação de Diogo)
- Este salvamento foi muito perigoso. Não foi? - disse o macaco.
- Sim, esperem! Estou a receber uma ligação que diz: Ajudem-nos, socorro - destacou o piderodátil.
Depois de receberem a mensagem, lá foram eles para o cruzeiro que estava perto do Algarve.
Quando chegaram ao Algarve, o cruzeiro estava a arder e as pessoas estavam a gritar. Eles viram que o barco estava no meio do mar, por isso o leão deitou-se e fez um balanço para o macaco salvar as pessoas.
Depois, o macaco salvou as pessoas, o piderodátil trouxe água para apagar o fogo.
Depois de apagarem o fogo, o grupo gritou:
- A união faz a força!
(Este texto foi escrito pelo Ruben, do 5ºC, com a participação de Diogo)
O panda e a raposa
Era uma vez dois amigos. Eram os dois animais, um era uma raposa e o outro era um panda.
Um dia, a raposa convidou o panda para almoçar, o panda aceitou.
No dia do almoço, a raposa serviu carne, o panda olhou para a raposa com má cara.
A raposa perguntou:
- O que tens?
- Nada - disse o panda, para não se chatearem. E foi-se embora.
Passados dois dias, o panda convidou a raposa para almoçar. A raposa aceitou e perguntou:
- Ficaste zangada?
- Não - respondeu o panda.
No dia do almoço, a raposa chegou e viu o panda com com canas de bambu para comer.
A raposa, furiosa, exclamou:
- Tu sabes que eu não como canas de bambu.
- Sim, eu sei, mas tu no nosso almoço anterior serviste carne e eu não como.
- Vou-me embora. - disse a raposa, zangada com o panda.
(Este texto serve para mostrar às pessoas que não devem fazer aos outros o que não gostariam que fizessem aos outros).
Autores do texto: Afonso e Jéssica, do 5ºC
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Um dia, a raposa convidou o panda para almoçar, o panda aceitou.
No dia do almoço, a raposa serviu carne, o panda olhou para a raposa com má cara.
A raposa perguntou:
- O que tens?
- Nada - disse o panda, para não se chatearem. E foi-se embora.
Passados dois dias, o panda convidou a raposa para almoçar. A raposa aceitou e perguntou:
- Ficaste zangada?
- Não - respondeu o panda.
No dia do almoço, a raposa chegou e viu o panda com com canas de bambu para comer.
A raposa, furiosa, exclamou:
- Tu sabes que eu não como canas de bambu.
- Sim, eu sei, mas tu no nosso almoço anterior serviste carne e eu não como.
- Vou-me embora. - disse a raposa, zangada com o panda.
(Este texto serve para mostrar às pessoas que não devem fazer aos outros o que não gostariam que fizessem aos outros).
Autores do texto: Afonso e Jéssica, do 5ºC
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domingo, 4 de março de 2012
Fábula: O tigre e o leão
Há muito, muito tempo, existia um tigre que fazia mal a todos os animais, menos ao leão que era o rei da selva.
Certo dia, o tigre foi ter ao reino do leão e disse:
- O rei quer-se juntar ao meu reino?
- Acho que não, porque lidar com dois reinos talvez seja muito complicado. - respondeu o leão, muito indeciso.
- Dar-lhe-ei tudo o que quiser, riquezas, leoas lindas, carne de veado, etc.
Já com água na boca, recusou novamente.
O tigre, zangado, despediu-se e foi para o seu reino.
Passado muito tempo, depois de o leão ter pensado muito, decidiu aceitar a proposta, Mandou um cão com um bilhete na boca a dizer que tinha aceitado.
No dia seguinte, o tigre foi novamente ao reino do leão e pensou em matá-lo para ficar com as suas riquezas. Melhor o pensou, melhor o fez.
A partir desse dia, o leão decidiu revoltar-se contra o tigre, abatê-lo.
E como diz o ditado: Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti.
(Fábula escrita por Joana e Louise, do 5ºC)
Certo dia, o tigre foi ter ao reino do leão e disse:
- O rei quer-se juntar ao meu reino?
- Acho que não, porque lidar com dois reinos talvez seja muito complicado. - respondeu o leão, muito indeciso.
- Dar-lhe-ei tudo o que quiser, riquezas, leoas lindas, carne de veado, etc.
Já com água na boca, recusou novamente.
O tigre, zangado, despediu-se e foi para o seu reino.
Passado muito tempo, depois de o leão ter pensado muito, decidiu aceitar a proposta, Mandou um cão com um bilhete na boca a dizer que tinha aceitado.
No dia seguinte, o tigre foi novamente ao reino do leão e pensou em matá-lo para ficar com as suas riquezas. Melhor o pensou, melhor o fez.
A partir desse dia, o leão decidiu revoltar-se contra o tigre, abatê-lo.
E como diz o ditado: Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti.
(Fábula escrita por Joana e Louise, do 5ºC)
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Fábula: O ouriço e a raposa
Era uma vez um ouriço que todos os dias saía da sua toca com um ar muito convencido.
No primeiro dia de outono decidiu afastar-se para ir ver as folhas a cair, até que se perdeu e avistou uma raposa a cozinhar na sua limpa e bela casa, aproximou-se, bateu à porta e disse, com um ar convencido:
- Sabes que os teus cozinhados estão a pôr um cheiro horrível no meu bosque?
A raposa abriu a porta e disse:
- Desculpe, o que é que você me está a insinuar?
- Foi o que tu ouviste.
- Olhe que eu não costumo ser mal-educada, mas o senhor não me conhece de lado nenhum, não tem o direito de me tratar por tu.
O ouriço virou-lhe as costas e tentou voltar para casa e caiu num buraco. Até que começou a gritar:
- Ajuda! Ajuda! Ajuda!
A raposa ouviu aquilo, saiu de casa e foi ao encontro dele e perguntou-lhe:
- Como chegaste aí?
- Então, eu caí, não vês?
- Vê, se não tivesse sido mal-educado comigo, eu tirava-o daí!
- eu recuso-me a pedir desculpa!
- Está bem, eu tiro-o daí.
Como o buraco não era muito fundo, ela tirou-o dali e disse-lhe:
- Não faça aos outros o que não quer que lhe façam a si!
(Autoras da história: Ana Rita e Mariana, do 5ºC)
No primeiro dia de outono decidiu afastar-se para ir ver as folhas a cair, até que se perdeu e avistou uma raposa a cozinhar na sua limpa e bela casa, aproximou-se, bateu à porta e disse, com um ar convencido:
- Sabes que os teus cozinhados estão a pôr um cheiro horrível no meu bosque?
A raposa abriu a porta e disse:
- Desculpe, o que é que você me está a insinuar?
- Foi o que tu ouviste.
- Olhe que eu não costumo ser mal-educada, mas o senhor não me conhece de lado nenhum, não tem o direito de me tratar por tu.
O ouriço virou-lhe as costas e tentou voltar para casa e caiu num buraco. Até que começou a gritar:
- Ajuda! Ajuda! Ajuda!
A raposa ouviu aquilo, saiu de casa e foi ao encontro dele e perguntou-lhe:
- Como chegaste aí?
- Então, eu caí, não vês?
- Vê, se não tivesse sido mal-educado comigo, eu tirava-o daí!
- eu recuso-me a pedir desculpa!
- Está bem, eu tiro-o daí.
Como o buraco não era muito fundo, ela tirou-o dali e disse-lhe:
- Não faça aos outros o que não quer que lhe façam a si!
(Autoras da história: Ana Rita e Mariana, do 5ºC)
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